Aquele dia!
Naquele dia
para que o amor florisse
o tempo parou!
Nos olhos brilhou
a esperança,
nos teus dedos
floresci
- fruto maduro -,
desabrochei mulher.
Naquele dia
o silêncio foi corpo.
Naquele dia
o corpo foi dádiva,
e o tempo suspenso
num abraço infinito.
Naquele dia
em que o tempo parou
só os lábios sentiram,
só os olhos disseram,
só os corpos viveram.
Aquele dia
foi dia e foi noite,
foi sonho e manhã.
Foi nosso.
para que o amor florisse
o tempo parou!
Nos olhos brilhou
a esperança,
nos teus dedos
floresci
- fruto maduro -,
desabrochei mulher.
Naquele dia
o silêncio foi corpo.
Naquele dia
o corpo foi dádiva,
e o tempo suspenso
num abraço infinito.
Naquele dia
em que o tempo parou
só os lábios sentiram,
só os olhos disseram,
só os corpos viveram.
Aquele dia
foi dia e foi noite,
foi sonho e manhã.
Foi nosso.
4 Comments:
Ontem li: "Diz-me que é verdade",
hoje: "Aquele dia".
Gostei dos dois, mas o de ontem, transmite mais, como dizer?, esperença...?, ternura...?.
O de ontem é mais um poema de amor.
Bjs.
Lindo poema, amiga!
Beijos... muitos!
Os textos são belíssimos mas, sinceramente, a música já podia ser outra.
Um abraço
Mariana
Naquele dia vivemos...
a felicidade numas horas
e o silêncio de uns anos,
mas vivemos…
Amor verdadeiro
Post a Comment
<< Home