Rotas
Percorro agora um caminho novo. Inesperado. Tentador. Piso firmemente e olho em frente. E avanço. Cegamente ? Não. Sei perfeitamente para onde vou. A linha está traçada bem a direito. Nítida e rectilínea no seu desenho.
A emoção da descoberta. A tentação do desconhecido.
A vertigem que me atrai inexoravelmente para um redemoinho que teima em me envolver.
Que eu desejo que me envolva. Que eu procuro até.
Olho para trás e vejo a minha vida em pequenos e grandes retalhos. Pedaços de vida. Experiências variadas. Amores. Desilusões. Rupturas. E mais amores ... e mais amores. Este percurso não tem volta para trás. Não há arrependimento (deveria haver? seria sinal de maturidade tardia?). Não. Não posso dizer não ter gostado de viver o que vivi. O bom e o mau. Porque também do mau se podem tirar lições e partir para novas caminhadas.
Olho para trás e vejo alguns anos mal aproveitados - de inércia e de expectativas goradas - mas outros plenos de sabor e de vida.
Quero seguir em frente segura dos meus passos. Sempre soube muito bem o que quero (quando quero). Sempre pisei sabendo os riscos que corria. Sempre desejei o inesperado e a miragem. As tentações que se atravessam no meu caminho foram sempre impulsionadoras de acção, verdadeiros bafos de vida.
Quanto tempo ainda terei para aproveitar o que a vida me dá?
Quanto tempo até que a imobilidade e o vazio se instalem.?
Morrer não me assusta. O vazio em vida, sim. E depois, assim valerá ainda a pena viver?
A emoção da descoberta. A tentação do desconhecido.
A vertigem que me atrai inexoravelmente para um redemoinho que teima em me envolver.
Que eu desejo que me envolva. Que eu procuro até.
Olho para trás e vejo a minha vida em pequenos e grandes retalhos. Pedaços de vida. Experiências variadas. Amores. Desilusões. Rupturas. E mais amores ... e mais amores. Este percurso não tem volta para trás. Não há arrependimento (deveria haver? seria sinal de maturidade tardia?). Não. Não posso dizer não ter gostado de viver o que vivi. O bom e o mau. Porque também do mau se podem tirar lições e partir para novas caminhadas.
Olho para trás e vejo alguns anos mal aproveitados - de inércia e de expectativas goradas - mas outros plenos de sabor e de vida.
Quero seguir em frente segura dos meus passos. Sempre soube muito bem o que quero (quando quero). Sempre pisei sabendo os riscos que corria. Sempre desejei o inesperado e a miragem. As tentações que se atravessam no meu caminho foram sempre impulsionadoras de acção, verdadeiros bafos de vida.
Quanto tempo ainda terei para aproveitar o que a vida me dá?
Quanto tempo até que a imobilidade e o vazio se instalem.?
Morrer não me assusta. O vazio em vida, sim. E depois, assim valerá ainda a pena viver?
5 Comments:
serve-me!
avancei, avancei, n sei já como recuar, nem um sinal nem uma palavra, estou sem cantigas à espera dele
Há sempre histórias parecidas com a nossa. Confiança e optimismo são as únicas malas que devemos levar como bagagem. Boa sorte e óptima viagem.
Beijinho solidário.
Confiança e optimismo são apanágio de todos os começos. E claro que sexo em grupo ajuda sempre. Quanto ao pessoal andar sempre a encontrar "o amor da minha vida" é bom que assim seja. A classe dos psis agradece ; ))))))))))
Se decidiste vai em frente.
Como tu própria dizes a vida é curta e é uma só.
Tens o direito de ser feliz, agora.
Tu saberás encontrar a melhor forma de ultrapassar os obstáculos, de evitar as pedras que sabes te vão colocar, que tu vais colocar, para tropeçares, para exitares, para desistires.
Força!
continua nesse caminho....
jocas maradas
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