Para ti
Quando me chamas meu amor
há mais um muro que cai,
mais uma onda que se espraia
e um dia que amanhece.
Quando me chamas meu amor
fico mais doce,
e mais fortes as batidas de um coração
calcificado pela espera.
Quando me chamas meu amor
quero tanto sentir-te em mim.
Quero tanto
poder ver-te inteiro,
e aí sim,
olhos nos olhos,
mãos nas mãos
e a promessa realizada
da tua pele na minha,
a vertigem de uma empatia
que não é só voz,
que não apenas palavras.
Aí, meu amor vou saber,
vou sentir,
vou poder
chamar-te meu amor,
docemente, como desejas.
E as palavras
serão também corpo.
há mais um muro que cai,
mais uma onda que se espraia
e um dia que amanhece.
Quando me chamas meu amor
fico mais doce,
e mais fortes as batidas de um coração
calcificado pela espera.
Quando me chamas meu amor
quero tanto sentir-te em mim.
Quero tanto
poder ver-te inteiro,
e aí sim,
olhos nos olhos,
mãos nas mãos
e a promessa realizada
da tua pele na minha,
a vertigem de uma empatia
que não é só voz,
que não apenas palavras.
Aí, meu amor vou saber,
vou sentir,
vou poder
chamar-te meu amor,
docemente, como desejas.
E as palavras
serão também corpo.
3 Comments:
Como é bom escrever sobre o amor...
Como é bom Amar...
Bjs.
fica então mais doce.....:)
jocas maradas
Quando forem colocar as vossas poesias, fotos e imagens, sacos encontrados
no momento, coloquem-nos dentro de uma capa de plástico.
Deste modo, o papel ficará protegido da geada nocturna, vulgo cacimba, que
torna o papel molhado, deixando de ser totalmente legível o que se encontra
exposto.
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