III
Para quando o renascer dos sonhos?
Onde me aguardará o futuro prometido?
Quero as palavras vivas como armas.
Quero as armas cruas como garras.
Quero o dia primeiro -
intacto e puro.
Prenhe de promessas.
Único e tangível.
Para que de novo valha a pena.
Onde me aguardará o futuro prometido?
Quero as palavras vivas como armas.
Quero as armas cruas como garras.
Quero o dia primeiro -
intacto e puro.
Prenhe de promessas.
Único e tangível.
Para que de novo valha a pena.
3 Comments:
Que belas as palavras...
Quanta tristeza transmitem...
"Vale sempre a pena
Quando a alma não é pequena.
Para passar além do Bojador
Há que passar além da dor..."
Lembras-te deste poema? Faz todo o sentido neste momento, não achas?
Parece-me que neste momento estás a tentar passar o teu "Cabo"... e para além dele estará concerteza "a luz".
Um beijo
Maria
jocas maradas de tempo
É tao complicado quando se deixa cair a nossa capacidade de sonhar....resta o sabor amargo do primeiro dia e ultimo muitas vezes em que fomos verdadeiramente felizes.
Um sabor aromatico que vai ficando com o passar dos dias cada vez mais enferrujado
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